Por que não fazer uma grande campanha para que seja permitida em Cuba, EXATAMENTE (no mínimo) o que o governantes da TERRÍVEL Ditadura Militar brasileira permitiram aos dissidentes brasileiros?
Por que não solicitar aos discordantes da TERRÍVEL Ditadura Militar brasileira, o mesmo empenho que tiveram para conseguir PERMISSÃO para as grandes caminhadas pacíficas?
Por que não usar mesmo empenho para que sejam feitas em Cuba as MESMAS CAMINHADAS QUE FIZERAM NO BRASIL, entoando pacificamente a canção?
Conclamo OS ENGAJADOS artistas que apoiaram os dissidentes brasileiros e que utilizaram toda a sua energia, inteligência e influência contra a TERRÍVEL Ditadura Militar brasileira...
Conclamo os políticos da ex-querda brasileira, que jamais admitiram qualquer injustiça praticada pela TERRÍVEL Ditadura Militar brasileira...
UNAMO-NOS para que os senhores, muito dos quais amigos dos castro, solicitem aos governantes da incomparável democracia cubana...
que façam como fizeram os TERRÍVEIS ditadores militares brasileiros, e PERMITAM CAMINHADAS dos dissidentes cubanos, em Havana, NOS MESMOS MOLDES que a terrível Ditadura militar brasileira permitiu para dissidentes brasileiros, que entoavam a canção símbolo:
"Prá não dizer que não falei de flôres", do Vandré.
A caminhada seria permitida APENAS aos dissidentes cubanos e aos cubanos que não aceitam o regime democrata dos cupanheros castro.
Assumam esse compromisso, senhores artistas inteligentes, humanitários e... engajados!
Assumam esse compromisso, senhores políticos da ex-querda!
Será APENAS uma caminhada dos cubanos entoando pacificamente a canção:
Caminhando e cantando e seguindo a canção?
Somos todos iguais braços dados ou não,
Nas escolas, nas ruas, campos, construções,
Caminhando e cantado e seguindo a canção,
Vem, vamos embora que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer,
Pelos campos a fome em grandes plantações,
Pelas ruas marchando indecisos cordões,
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão,
E acreditam nas flores vencendo o canhão,
Vem, vamos embora que esperar não é saber,
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer,
Há soldados armados, amados ou não,
Quase todos perdidos de armas na mão,
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição:
De morrer pela pátria e viver sem razão,
Somos todos soldados, armados ou não,
Caminhando e cantando e seguindo a canção,
Somos todos iguais, braços dados ou não,
Os amores na mente, as flores no chão,
A certeza na frente, a história na mão,
Caminhando e cantando e seguindo a canção,
Aprendendo e ensinando uma nova lição,
14 de março de 2010
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