Aos Blogueiros Decentes

Ainda que teus passos pareçam inúteis, vai abrindo caminhos,

como a água que desce cantando da montanha. Outros te seguirão...

(Saint-Exupéry)




30 de setembro de 2012

Valeu, Luciano!

Início de nova caminhada, novas perspectivas, Esperança renovada e a Confiança na Busca da Felicidade.

A meu ver, em uma União não há “fusão”!
Cada um deve continuar a ser o que é (afinal, foi exatamente VOCÊ, como VOCÊ É, que cativou a outra pessoa), mas devem, sim, buscar o melhor que aprenderam em seus caminhos anteriores, visando, é claro, pavimentar um caminho melhor e mais seguro para quem vier. Deve, sim, buscar um caminho que possibilite a segurança, a firmeza e a possibilidades de boas escolhas aos que vão lhes seguir, como filhos.

Os filhos chegam e a quantidade de informações que recebem, em qualquer tempo, é sempre superior às informações que receberam os pais no mesmo tempo.
E pais ficam entre a Cruz e a Espada:
Correr para aprender (também) na velocidade dos jovens (eheh...) ou questionar, pedir informações aos filhos?
Por vezes, na resposta dos filhos, ou no seu silêncio, “penalizados” com os pais pelo pouco conhecimento, podem manifestar aquele ar de... “Como vou explicar?”
Mas, é óbvio, nada se compara à experiência!

Com o tempo, aquela linguagem quase ininteligível desaparece e a vida vai harmonizando, ainda com o tal “conflito de gerações”.
A vida segue, ensinando o jovem.
Um aviso aqui, um alerta ali, uma surpresa mais além, uma pancada mais forte... a maturidade chega (para cada época) e se firma nos corações e nas mentes dos jovens que, com isso, se aproximam novamente daqueles que estiveram tão distantes em decorrência do “conflito de gerações”.

Meu registro pessoal:
Minhas alegrias e, especialmente, meu Orgulho em relação aos meus filhos por suas escolhas, suas atitudes, sua solidariedade com excluídos pela sociedade, sua moral e sua honra, são infinitamente maiores que eventuais pequenos aborrecimentos, por qualquer razão, ao longo do tempo.

Ressaltando, ainda, que as escolhas de cada pessoa são, sempre, baseadas na própria visão de vida. Visão sempre muito diferente de pessoa para pessoa, ainda que vivam no mesmo ambiente, com objetivos afinados e mesmas crenças.

Cada pessoa (o óbvio) vê o Mundo pela própria perspectiva.
Cada um de nós é o “Centro do próprio Mundo”.
Todo o resto, independente do que seja, está a nossa frente!

Mas, de repente... uma surpresa!
Uma afirmação, uma palavra, uma constatação(?)... faz tudo, Absolutamente tudo...
Valer!
Valeu Luciano!