Como vai?
Tudo... "indo".
Há muito tempo, “indo” é sinônimo de “tá ruço”.
No relacionamento, com serenidade e encanto tudo é bonito e o que a gente quer mesmo é aproveitar... viajando, esquiando, dançando e aproveitando o ar da montanha, da praia ou do campo.
Quando se perde o encanto, não há como conservar a serenidade.
Vale tentar?
A decisão é “dar um tempo”, mas a consciência é que... Acabou!
Quem ama realmente não aceita “dar um tempo”!
E não é possível resgatar, com a distância, um relacionamento... “indo”.
Distantes, mesmo sabendo que seria mais confortável a visita, o jantarzinho e fazer sexo de vez em quando (mais cômodo e tranqüilo), até que fosse possível resgatar as boas coisas vividas.
Mas não há o que resgatar, pois o resto de cinza já está frio.
E requentar cinzas (?) certamente levaria a outros momentos... “indo”.
A despedida com ternura! Como amigos... Distantes!
Ocorrem contratempos (naturais nas separações), com aborrecimentos para um e outro, mas a vida continua...
Afinal, há uma sociedade permanente em dois grandes e bem sucedidos empreendimentos:
Os filhos!
No amor não há limite para lutar.
Mas, antes, pergunte verdadeiramente ao seu coração como ele está?
Se há ainda o amor, vale lutar.
Se não, não há o que resgatar.
Uma dúvida é sempre muito pior que uma certeza!
6 de janeiro de 2009
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