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Caso o projeto do estádio em Pirituba saia do papel, os donos de terrenos na região devem ser obrigados a ceder as áreas por um instrumento chamado Decreto de Utilidade Pública (DUP). Segundo a Companhia City de Desenvolvimento, proprietária de cerca de 1,8 milhão de metros quadrados de área em Pirituba, existe um decreto para o uso de sua área para a construção de um centro de convenções.
Ainda bem que o DUP determina... "Centro de Convenções"!
Não fosse assim, teríamos o risco de ver dinheiro público da Saúde e da Segurança e da Educação, jogado de forma irresponsável na construção de um Estádio para a copa de 2014, mesmo com tantas opções sendo descartadas por (aparentemente) razões políticas da CBF.
E se a CBF e a FIFA, imaginam que podem impor aos paulistas a absurda construção de novo estádio com o dinheiro público... eles que façam os investimentos necessários com seu (muito) dinheiro e deixem o dinheiro da Saúde, da Segurança e da Educação do povo paulista humilde e inculto, para que seja investido, efetivamente, em benefício de quem necessita.
Se o preço da Copa em São Paulo for o uso desbragado do dinheiro público da Saúde e da Segurança e da Educação (Como foi usado o dinheiro público nos jogos panamericanos, no Rio?), prefiro que não sejam realizados jogos da Copa 2014 em São Paulo.
No final, nós é que vamos pagar!
E governantes de São Paulo (nossos representantes!) não devem esquecer:
"Non Ducor, Duco"!
9 de julho de 2010
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