Nenhuma paixão ou conveniência faz o homem consciente abdicar do respeito próprio, quando percebe a mentira e a
manipulação de interesses de A, B ou C.
Mais que a indiferença, o desejo que as coisas voltem ao eixo natural da integridade, da honestidade e da decência, impede que manifeste seu entusiasmo para algo claramente viciado, inconsistente e repulsivo.
A dignidade voltará!
14 de março de 2009
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